Psicometria
de seus Modelos e
de suas Soft Skills Comportamentais

Diretor de RH

Diretor de RH e responsável pela gestão executiva na empresa, também sou voluntário na associação TIGcRE que oferece suporte a juniors e seniors que desejam trabalhar juntos e empreender.

Depois de várias tentativas com diferentes ferramentas de recrutamento, fechei com Intelli7 em 2001.

O recrutamento é um processo que envolve várias etapas e, acima de tudo, vários participantes: o candidato, o recrutador e o gerente da equipe à qual o candidato vai ser integrado.

Em cada etapa, Intelli7 auxilia o acompanhamento dos vários protagonistas com a vantagem de compreender o processo, esclarecer o que está acontecendo entre os interlocutores e conhecer o candidato em seu funcionamento.

Tudo é importante: a descrição da função, o que o candidato sabe fazer, o que ele realmente fará, como ele se encaixa na futura equipe. Intelli7 fornece uma análise detalhada e pertinente desses diferentes aspectos, fornecendo orientações para que os participantes do processo de recrutamento possam agir e avançar juntos.

Intelli7 permitiu não só que eu desenvolvesse minha confiança, mas também a imagem do RH dentro do grupo, graças à capacidade que adquiri para reagir a todos os tipos de situações de RH.
Meu posicionamento interno foi aceito e facilitado pelo uso da Intelli7 nas questões abordadas.

Consultoria em organização e gestão

Minha experiência está na estruturação de PMEs de rápida expansão. Para os gerentes dessas empresas, tudo é uma questão se pôr à prova sobreviver. Tudo acontece muito rápido e podemos ser confrontados com situações mal explicadas, muitas vezes ligadas a disfunções humanas que atuam como amarra ao desenvolvimento.

Nesse tipo de contexto, o modelo Intelli7, que é bem visual e fácil de ser entendido por qualquer pessoa sem ser um especialista, me permitiu captar facilmente a atenção dos gerentes e levá-los a refletir de forma útil sobre a questão da adequação dos recursos humanos às necessidades da empresa: como sabemos se temos a pessoa certa no lugar certo?

Já usei Intelli7 de várias maneiras, mas quando se trata de estruturar empresas desse tipo, gostaria de destacar duas que geralmente fizeram uma diferença real.

A primeira consistiu, por meio de uma compreensão dos comportamentos buscados, em limitar as decisões que apelam para o modelo da lata de lixo.

Essa estratégia, diversas vezes malsucedida, leva a recrutar para cargos de alto nível, sem muita formalidade ou discernimento, uma pessoa interna. Quando o escopo do recrutamento é ampliado e os comportamentos desejados são claramente identificados, a empresa tem mais chances de recrutar um colaborador que fará parte efetivamente da estratégia de desenvolvimento.

A segunda maneira, foi ajudar a reposicionar determinados colaboradores que não estavam adaptados ou que estavam sofrendo em seus empregos.

Com a ajuda do coach baseado em um perfil, podemos ajudar as pessoas a entender melhor seus modos de funcionamento preferidos e, assim, encontrar seu lugar, sobretudo, no âmbito gerente/especialista.

Contribui-se, dessa forma, a consertar uma série de equívocos frequentemente cometidos desde o início da empresa.